As investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e de seu motorista Anderson Gomes, que aconteceu há 6 anos no Rio de Janeiro, chegaram ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O caso foi enviado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) após ser identificado o suposto envolvimento de uma pessoa com foro privilegiado, que é válido para presidente, vice-presidente, ministros, senadores, deputados federais, integrantes dos tribunais superiores, do Tribunal de Contas da União e embaixadores.
A apuração corre em sigilo e não há detalhes de quem seria a pessoa envolvida com foro que é citada nas investigações. Fontes da Polícia Federal afirmam que a corporação continua concentrada em chegar ao mandante do crime.
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