Prevista para o final de 2025, a TV 3.0 é uma evolução da TV digital que promete uma experiência rica ao telespectador, com som imersivo, imagem de altíssima resolução (8K), a possibilidade de se assistir a um programa mesmo que ele já tenha começado e de comprar produtos exibidos na tela sem tirar o olho do televisor. Porém, as redes brasileiras de TV querem mais: recepção aberta e direta por telefones celulares, tecla especial nos controles remotos e linhas de crédito baratas e subsídios do governo.
Essas reivindicações e aspirações estão sendo discutidas na SET Expo, feira e convenção promovidas pela Sociedade de Engenharia de Televisão e que acontecem até amanhã (22) em São Paulo. A nova tecnologia virou prioridade das redes porque permitirá às TVs competir com as plataformas digitais pela publicidade programática --como a desta página que você está lendo, que varia para cada usuário.
Presidente da Abert (Associação Brasileira de Rádio e Televisão), Flávio Lara Resende pontuou em painel na terça (20) que a nova tecnologia "representa um avanço significativo". Ele, contudo, apontou como necessário "superar importantes desafios" em sua implementação: 1) a falta de espaço eletromagnético para todas emissoras; 2) "a garantia de acesso direto aos sinais de TV aberta nos receptores de televisão"; e 3) a presença da TV aberta nos receptores de televisão"; e 3) a presença da TV aberta "nos smartphones e demais dispositivos móveis".
#NotíciasdaTV

0 Comentários