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Caso João Miguel: garoto estava com mãos amarradas e tecido no pescoço

 


Encontrado dentro de uma fossa nesta sexta-feira (13/9), o corpo de João Miguel, 10 anos, estava com as mãos amarradas e com um tecido em volta do pescoço. A delegada-chefe da 8ª Delegacia de Polícia (SIA), Bruna Eiras, que investiga o caso, diz que ainda não é possível cravar as circuntâncias da m0rte garoto, mas os elementos colhidos na cena do cr1me indicam que a v1tima pode ter sido asfixiada.


A titular do inquérito policial ressaltou que não descarta nenhuma linha de investigação, inclusive o de cr1me motivado por v1ngança entre familiares: “A gente está abrindo todas as linhas de investigação porque é uma criança de 10 anos, se é alguma retaliação a familiar ou se é algo contra o próprio menor”, disse a delegada.


“Ele estava com as mãos amarradas e uma veste enrolada no pescoço. Tem muita coisa a ser investigada. Ele sumiu no dia 30 e foi m0rto nos últimos três dias. Então, a gente tem que verificar onde ele estava nesse lapso temporal”.


A tia do menino, Rafaela Santos, disse que antes de a Polícia Civil do DF (PCDF) localizar o cadáver, a família recebeu uma ligação que soava como dica. “Podem ir até as bocas de bueiro onde vocês moram que o Miguel vai estar lá dentro”, teria dito a pessoa na ligação. O menino foi encontrado sem vida em uma área de m4ta no setor Lúcio Costa, em frente ao viaduto que dá acesso ao Guará I, dentro de uma fossa.


Rafaela contou ao Metrópoles, os dias de angústia que a família viveu. “Não temos nem ideia do que pode ter acontecido. A gente recebeu uma ligação anônima, com alguém falando: ‘Podem ir até as bocas de bueiro onde vocês moram que o Miguel vai estar lá dentro’. Nós procuramos na região onde a gente mora, mas não chegamos a vir até aqui onde a polícia encontrou esse corpo hoje”, disse.

#metropoles

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