O governo argentino enfrenta uma nova crise, depois que Javier Milei nomeou por decreto dois novos juízes para a Suprema Corte do país. O decreto coincide com o recesso do Congresso.
Assim como no Brasil, a Constituição argentina determina que a indicação de novos magistrados deve ser aprovada pelo Senado.
Os nomeados são o juiz federal Ariel Lijo e o advogado Manuel García-Mansilla. Lijo já foi acusado de lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito, contou o correspondente Ariel Palacios no Edição 18 desta quinta-feira (27). E García-Mansilla "está alinhado com Milei contra tudo que possa parecer progressista", disse o jornalista.
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