Caso Juliana Marins: autópsia é divulgada, mas dúvidas permanecem 🕊️
Uma coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (27/6), na Indonésia, revelou o resultado da autópsia no corpo de Juliana Marins, brasileira que caiu durante trilha no Monte Rinjani. Segundo o médico-legista Ida Bagus Putu Alit, a jovem sofreu fraturas múltiplas e lesões internas, que teriam causado sua morte cerca de 20 minutos após o trauma.
No entanto, uma imagem feita por drone, cerca de 3 horas após a queda, levanta dúvidas. Turistas que sobrevoaram o local afirmaram que Juliana ainda parecia estar viva naquele momento. As autoridades locais confirmaram sua morte apenas na terça (24), e o resgate foi feito no dia seguinte.
A inconsistência entre os relatos e a autópsia dividiu opiniões nas redes. Muitos internautas questionam a veracidade dos laudos e apontam possível negligência no resgate:
🗣️ “Se ela morreu logo após a queda, por que o corpo só foi recolhido 4 dias depois?”
🗣️ “Será que uma nova autópsia no Brasil revelaria outra causa da morte?”
🗣️ “Se ela estivesse viva por mais tempo, a demora no resgate teria custado a vida dela?”
Além disso, a autópsia não especifica o horário exato da morte, e o transporte do corpo — feito com uso de freezer — também pode dificultar essa precisão.
O caso, que comoveu o Brasil, segue cercado de inseguranças, falta de respostas oficiais e questionamentos sobre a atuação da equipe de resgate. A expectativa é que o corpo de Juliana retorne ao país para que os familiares possam realizar exames complementares.
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