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69% dos brasileiros acreditam que 2026 será melhor que 2025


 Esperança geral 🙏🏾


Os brasileiros estão otimistas em relação a 2026. Uma pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada ontem (27) no jornal Folha de S. Paulo, mostra que 69% acreditam que o próximo ano será melhor do que 2025 na vida pessoal, 9% a mais do que no mesmo período do ano passado.


Em relação aos demais, 16% disseram que a situação pessoal deve ficar igual, 11% avaliam que pode piorar e 3% não souberam responder. A pesquisa ouviu 2.002 entrevistados com mais de 16 anos em 113 municípios brasileiros entre os dias 2 e 4 de dezembro.


Considerando a população em geral, 60% estão otimistas para 2026. A esperança aumentou em relação ao fim em 2024, quando o índice foi de 47%.O otimismo é mais alto entre as mulheres e a população com grau de escolaridade até o ensino fundamental: 74% estão otimistas.


Por outro lado, a população feminina está entre as que demonstraram maior angústia em relação às finanças: 39% relataram sentir, sempre ou frequentemente, ansiedade em relação ao tema. As mulheres também disseram estar mais cansadas (43%), enquanto entre os homens o percentual é de 30%.


As diferenças nas projeções também aparecem nas posições políticas. Entre os que votaram no presidente Lula (PT) no segundo turno de 2022, 78% esperam um 2026 melhor do que 2025 no âmbito pessoal, já entre os eleitores de Bolsonaro (PL) esse índice cai para 61%.


Entre as boas notícias econômicas de 2025, que ajudam a justificar esse otimismo, está a baixa taxa de desemprego, que encerrou o terceiro trimestre em 5,4% em uma série histórica de percentuais cada vez mais baixos. O rendimento médio também atingiu o maior valor da série histórica do IBGE, alcançando R$ 3.528. 


Em dados referentes a 2024, divulgados em dezembro de 2025, o Brasil atingiu os menores níveis de pobreza e extrema pobreza. O primeiro caiu de 27,3%, em 2023, para 23,1% em 2024. Isso significa que 8,6 milhões de pessoas saíram da pobreza. O percentual de brasileiros que vivem na extrema pobreza, pessoas com renda mensal inferior a R$ 218, caiu de 4,4% para 3,5%.

#BrasildeFato

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