sexta-feira, 31 de março de 2023
Confira a nota na íntegra:
A Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte - ASSURN, vem a público manifestar preocupação acerca dos reflexos no dia a dia do consumidor e do seu desafiador poder de compra, diante do aumento de ICMS no Estado.
É bem verdade que é de se admirar a capacidade do consumidor de fazer as suas compras em meio às dificuldades para comporem suas cestas básicas de alimentos. Dentro de um supermercado, consumidores dão uma verdadeira aula de gestão e finanças ao fazer verdadeiros malabarismos para levarem pra casa itens primordiais. Mas até onde vai essa resiliência ao se deparar com a pressão inflacionária imposta sobre os alimentos acrescido de uma oneração de impostos no nosso Estado?
O Decreto do Governo do Rio Grande do Norte que confirma o aumento da alíquota do ICMS de 18% para 20% faz o consumidor potiguar navegar por águas turvas e agitadas. Para os alimentos chegarem às gôndolas dos supermercados, é preciso serem transportados. Um custo que já é significativo, passará a ser ainda mais dificultador. Vale lembrar outros custos com luz, água, pagamento de funcionários e demais despesas para fazer um supermercado funcionar em sua plenitude, sendo função essencial para a sociedade.
Com os reajustes do ICMS, quem pagará essa conta? Enquanto representação do setor supermercadista, nos inquietamos com os movimentos de mercado quando reajustes assim ocorrem. O fardo da super tributação sempre é carregado pelos cidadãos, que labutam diariamente para colocarem o mínimo em suas mesas. Nessas horas, é impossível não pensar no consumidor.
Como Associação dos Supermercados, queremos ressaltar a nossa indignação e comunicar a população consumidora do Rio Grande do Norte que nada podemos fazer a não ser realizar o repasse desse reajuste tributário.
Na certeza que os esclarecimentos prestados denotam o nosso compromisso com a transparência, agradecemos a compreensão. Esperamos que dias melhores venham para todos nós.
Natal, 30 de março de 2023
Gilvan Mikelyson
Presidente da ASSURN
"Permanece por tempo indeterminado no Rio Grande do Norte", declarou o ministro da Justiça, Flávio Dino, sobre atuação de agentes da Força Nacional em território potiguar, ajudando as forças de segurança do Estado e dos municípios na "estabilização" dos atos criminosos que começaram na madrugada da última terça-feira (14). Ele disse ainda, no entanto, que a cada 30 dias haverá uma reavaliação, junto com a governadora Fátima Bezerra, sobre a manutenção da continuidade da presença dos polícias no Estado.
Em entrevista coletiva realizada nesta sexta-feira (31), na Escola de Governo, no Centro Administrativo do Estado, Flávio Dino explicou que "é claro que a Força Nacional, por determinação legal, é sempre temporária, não existe alocação da Força Nacional para sempre, até porque seria inconstitucional, porque o governo federal não pode intervir numa área que é de responsabilidade do estado. Então, é uma cooperação federativa, temporária, mas não há previsão de cessação", disse.
Styvenson vai à Justiça para impedir que Governo reajuste ICMS
Além do mais, há convênio do CONFAZ, celebrado por todos os
Estados, unificando as alíquotas de ICMS sobre gasolina e etanol anidro
combustível. Logo, o Governo do RN entende que esse convênio supre as
necessidades do Estado.
Ora, a razão político-fiscal que justificava o aumento de
ICMS que o Governo Estadual quer, e que é reconhecida pela própria Lei Estadual
11.314/2022 não existe mais.
Manter esse aumento de tributo fere a legalidade e a
moralidade. Lei é para ser cumprida. Se a lei estabelece uma condição para ser
cumprida, é essa condição não existe mais, não há como se cobrar tributo com
base numa lei que não tem mais eficácia.
Art. 2º da Lei Estadual 11.314/2022.
Princípio da legalidade tributária (CRFB, art. 150, I).
Princípios da legalidade e da moralidade (CRFB, art. 37,
caput)."
Fonte: Blog do Gustavo Negreiros
Cleber Machado revela motivo de demissão da Globo
O narrador Cleber Machado revelou ao UOL o que a Globo
alegou para demiti-lo após 35 anos na emissora de TV.
Cleber disse que a justificativa passada pela Globo foi
puramente financeira. Ele estava na TV Globo desde 1988 e havia atuado na Rádio
Globo entre 1980 e 1986.
"Não tem nada a ver com você, é orçamento",
explicou a diretoria, segundo o narrador, que vai completar 44 anos de carreira
— 41 desses no Grupo Globo. Ele comentou que o motivo foi "menos
pior" para seu lado profissional.
Ele disse que a conversa durou mais de hora e que foi
"normal". Cleber ainda contou que um burburinho nos bastidores sobre
mudanças na empresa teve início uma semana antes de seu desligamento, que não
foi programado.
O narrador garante que não ficou abatido pela saída.
"Queria sair? Não, queria me aposentar lá, mas estou na boa, tocando a
vida, sem crise, sem choro. A vida continua e vamos ver o que se
apresenta", afirmou.
O que Cleber disse sobre a saída
Conversa com a Globo. "Perguntei: 'Vocês não me querem mais
ou é questão de orçamento? 'Não tem nada a ver com você, é orçamento.' Podemos
negociar? 'Não sei'... Enfim. A surpresa é que, quando se desenhou isso, era
uma coisa recente, não foi programado. O burburinho de que alguma coisa iria
acontecer, de movimento na empresa que o pessoal fica ressabiado, começou uma
semana antes. Aí quando fui conversar me responderam que foi orçamento, que
para o profissional é menos pior".
Demissão. "Optaram por terminar o vínculo de
funcionário e empregador. Conversa normal, de mais de hora. Eu estou
emocionalmente bem, fiquei na boa. Queria sair? Não, queria me aposentar lá,
mas estou na boa, tocando a vida, sem crise, sem choro. A vida continua e vamos
ver o que se apresenta".
Carreira na Globo. "Na minha cabeça, ia me aposentar na
TV Globo. Estou fazendo no mês que vem 44 anos de profissão. Passei seis anos
na Rádio Globo e 35 na TV. De 44 anos, fiquei 41 na Globo".
Mudanças na empresa. "Acho que é uma questão interna
lá. De uma reestruturação decidida por quem comanda a empresa, passa pelos
executivos e vai respingando em quem trabalha".
Próximos passos
O profissional de 60 anos disse que tem "um leque
aberto" de possibilidades para seguir a carreira. Ele disse que está
conversando sobre o futuro e que pode atuar tanto no meio mais tradicional
quanto em plataformas modernas —ou até em ambos.
"Acho que vou conseguir trabalhar, não preciso de
aposentadoria", afirmou.
Ele contou que não chegou a cogitar aposentadoria, mas falou
sobre um hipotético fim de carreira. "Nunca pensei nisso, mas se tivesse
que decidir: depois da final de 2026. Faço a Copa do Mundo e vou para casa,
passear, viver mais 30 anos sem trabalhar", opinou.
Cleber disse que a internet pode ser um caminho, mas evitou
cravar qualquer ação neste momento. "Rádio, televisão, internet,
transmissão ou programa... Tudo é possível, vamos ver o que acontece",
apontou.
O narrador vai criar um perfil no Instagram e atuará em
conjunto com seu irmão, que planeja começar um projeto nas redes sociais. Ele
não possui conta em nenhuma plataforma, embora alguns perfis se passem por ele.
"Não tenho nada, os que têm por aí são fake", disparou.
Quatro décadas de carreira
Cleber narrou todas as Copas desde 1990 e participou de seis
Jogos Olímpicos, além de comandar a transmissão de eventos marcantes e de
também atuar na cobertura do Carnaval —que definiu como uma "experiência
maravilhosa".
O narrador fez a transmissão de jogos nacionais e
internacionais importantes, como as finais das Libertadores de 2011, 2012 e
2013, além da decisão da Copa do Brasil de 2015. O profissional revelou que
acha que narrar basquete "é uma delícia" e reconheceu a importância
da Fórmula 1 em sua carreira.
Ele afirmou que é "muito contente e satisfeito"
com sua carreira e que não possui arrependimentos. "Não posso crer que
minha carreira seja um lixo, um fracasso. É de razoável resultado. Não se fica
tanto tempo em uma empresa desse tamanho só porque tem olho verde. Meu olho não
é verde, acho que trabalhei direito. Não tenho arrependimentos", concluiu.
Com informações do UOL
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