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13 estados vão continuar com escolas cívico-militares


 CADA UM POR SI | Após a extinção do Programa de Escolas Cívico-Militares (Pecim) pelo Ministério da Educação, os estados começaram a se posicionar sobre a continuidade ou não do modelo escolar criado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Até o momento, levantamento feito pelo #JornalOGlobo apontou que 13 estados pretendem manter ou readequar o programa. Outros oito informaram não ter aderido ao Pecim. O Distrito Federal foi a única unidade federativa que respondeu que irá encerrar o programa nas quatro escolas que adotam o modelo.


Entre os que vão manter ou reestruturar o programa estão Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Amapá, Tocantins, Acre, Paraná e Minas Gerais.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por sua vez, defendeu nesta sexta-feira (14) a decisão do MEC. Lula afirmou que a pasta não tem "obrigação" de cuidar do modelo educacional.


"Ainda ontem o Camilo (Santana, ministro da Educação) anunciou o fim do ensino cívico-militar porque não é a obrigação do MEC cuidar disso. Se cada estado quiser criar, que crie. Se cada estado quiser continuar pagando, que continue. Mas o MEC tem que garantir a educação civil igual para todo e qualquer filho de brasileiro", disse o presidente.


Foto: Hermes de Paula

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