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Cultura: Romero Britto

ENTREVISTA 🗣 | A explosão de cores vibrantes de Romero Britto virou marca e rende um faturamento anual de “dezenas de milhões” (ele não revela o valor exato) com a venda de quadros a licenciamento de latinhas de refrigerante. Agora, a trajetória do menino pobre que hoje vive em Miami vai virar documentário, com estreia prevista para o segundo semestre. Britto, aliás, faz 60 anos em outubro. “Por favor, não me lembre disso”, pede aos risos. Em entrevista ao #JornalOGlobo, ele reflete sobre carreira, arte comercial e fala sobre o burburinho que causa quando retrata políticos. No Brasil, o quadro mais recente foi o de Jair Bolsonaro. Questionado sobre a obra, o artista responde:


"Retratei um presidente eleito democraticamente. Estou contando a história do mundo por meio da minha arte. Eu não tenho partido. Acho que as pessoas se isolaram em polos, quando se trata de política, e não acho saudável. É possível perceber e conviver com as diferenças. O que eu não retrato são ditadores. E já recebi propostas com fortunas, mas recusei", conta ele.

Foto: Divulgação

 

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