Um livro didático utilizado nas turmas do 3º ano do ensino fundamental na rede pública municipal do Rio de Janeiro causou revolta na torcida vascaína nas redes sociais. Na segunda-feira, começou a circular a imagem da publicação que apresenta o Flamengo como pioneiro na luta contra o racismo no futebol nos anos 1930. No entanto, a participação dos negros na modalidade no país consta das primeiras décadas do século XX, em clubes como Bangu, Vasco e Ponte Preta. A luta pela democracia racial, inclusive, faz parte da história do cruz-maltino. A editora FDA Educação afirmou que vai rever o conteúdo do livro após as inúmeras manifestações recebidas. Alegou ainda que para a produção do mesmo usou as melhores fontes de pesquisa de que tinham à disposição no momento da produção da obra.
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